Prefeituras da Região Metropolitana de Goiânia acumulam mais de R$ 38 milhões em dívidas relacionadas aos subsídios do transporte coletivo, que ajudam a manter as tarifas acessíveis para os usuários.
Entre os municípios devedores, Aparecida lidera com R$ 13,7 milhões em faturas abertas, seguida por Goiânia, Trindade e Goianira.
Apesar da gravidade da situação, os municípios têm se comprometido a regularizar os pagamentos.
Aparecida, que enfrenta a maior dívida, planeja quitar parte das faturas ainda em novembro, enquanto outras prefeituras ajustam seus orçamentos para iniciar os pagamentos em 2025.
A CMTC reforçou que não haverá aumento nas tarifas para os usuários, atualmente fixadas em R$ 4,30, com os subsídios sendo cruciais para cobrir a diferença até o custo real de R$ 9,99 por viagem.
Além disso, a modernização da frota, com 49 ônibus elétricos previstos para 2025, demonstra o esforço conjunto para garantir sustentabilidade e qualidade no transporte público.