A Prefeitura de Goiânia investiu R$ 260,5 milhões nos primeiros 10 meses da gestão para modernizar o transporte coletivo e aprimorar a mobilidade urbana.
A Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) aplicou os recursos repassados na renovação da frota, implantação de corredores exclusivos, reformas em terminais e revitalização de estações.
A capital goiana arca com 41,2% do subsídio total do transporte da Região Metropolitana de Goiânia (RMG), o mesmo percentual do Governo de Goiás.
O subsídio garante a manutenção da tarifa em R$ 4,30 desde 2019 – valor que, sem o apoio financeiro, seria de R$ 12,51.
Goiânia é a única capital brasileira que não reajustou o preço da passagem nos últimos seis anos.
De acordo com o prefeito Sandro Mabel, os investimentos refletem o compromisso da gestão com a melhoria real do serviço.
A frota da Região Metropolitana passou a ser a mais nova do país entre as grandes cidades, com ônibus climatizados, acessíveis. Equipados com tecnologia de monitoramento e de menor impacto ambiental.
As melhorias oferecem viagens mais rápidas, seguras e confortáveis, reduzindo custos operacionais e garantindo sustentabilidade ao sistema.
Além da renovação da frota, a prefeitura implementou a metronização do transporte. Uma tecnologia inédita no Brasil que reduziu em 30% o tempo de viagem nos corredores do BRT.
O sistema utiliza inteligência artificial, comunicação em tempo real e sincronização semafórica que libera o trânsito dos ônibus em 90% do percurso.
O modelo de gestão é baseado em dados e monitoramento contínuo, permitindo ajustes operacionais em tempo real.
“Queremos um transporte coletivo eficiente, seguro e digno para o cidadão, com planejamento e gestão de resultados que melhorem a experiência de quem utiliza o sistema todos os dias”, afirmou o prefeito.
